Fibromialgia é um termo ainda desconhecido para maioria das
pessoas leigas no assunto. Muitas vezes, fazem uma ideia errada sobre a
Síndrome. Primeiro, não é uma doença. É causada por um problema “funcional” no cérebro,
na receptação da serotonina, que tem como “protagonistas” responsáveis, os
neurotransmissores.
Apesar ainda não ter cura, é descartável o óbito como consequência. De forma alguma é contagiosa, mesmo assim, algumas pessoas percebem a disfunção neurológica e física como algo que mereça “evitamento”, criando falsas premissas e aludindo algo que não existe. Preconceituosamente, afastam-se.
Apesar ainda não ter cura, é descartável o óbito como consequência. De forma alguma é contagiosa, mesmo assim, algumas pessoas percebem a disfunção neurológica e física como algo que mereça “evitamento”, criando falsas premissas e aludindo algo que não existe. Preconceituosamente, afastam-se.
Pode acometer qualquer pessoa, ninguém está livre de
desenvolvê-la. Se faz necessário resguardar-se do preconceito, das reações
negativas que a síndrome pode causar em terceiros quando em contato com o
fibromiálgico. Afinal, que bicho de sete cabeças é esse? Algumas pessoas
arriscam em dizer que é psicossomático. Querem adivinhar e terminam falando
inverdades.
Tive uma experiência que mostrou que o ideal é não expor-se
por respeito a nós mesmos. Precisamos nos expor? O melhor é resguardar-se para
que possamos evitar situações de estresse por ausência de compreensão, onde
devemos levar em conta que vivemos numa realidade estressante, em que as
pessoas estão a cada dia mais presas no seu mundinho de aparências, egocêntrico
e de grande pobreza intelectual, moral e espiritual.
Façamos a nossa parte, nos protegendo dos dissabores e
procurando levar uma vida de qualidade, ao lado das pessoas que fazem a
diferença. Seja na família ou fora dela, com pessoas que realmente vale a pena
conviver, que agregam bons sentimentos e atitudes. Gente de verdade!
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