Lemeterapia: Depoimentos de fibromialgicos

Divulgo no Blog o depoimento de duas pessoas que se beneficiaram com a Lemeterapia, como incentivo a quem deseja levar uma vida "quase" normal, vale a pena investir nesta terapia e ter "qualidade de vida".

Depoimento 1

Depoimento da Jéssica, em 08 de setembro de 2014, Porto Alegre.

 "Comecei a sentir os sintomas de fibromialgia quando tinha 22 anos. Me sentia o tempo todo muito cansada, com dores fortes de cabeça, muita dor muscular, enjoo, não conseguia dormir e a impressão que eu tinha era que meu corpo havia enferrujado. Fui em mais de 5 médicos diferentes, fiz todos os exames, até que depois de quase um ano indo em diversos tipos de médicos diferentes um reumatologista me diagnosticou com fibromialgia. Fiz tratamento com remédios, porém não consegui nenhum resultado eficaz. Nessa época, já não conseguia mais ir na faculdade e tive que tirar licença saúde por causa da fibromialgia, segurar um lápis ou pentear o cabelo se tornaram atividades muito difíceis para mim. Já havia pesquisado sobre a Lemeterapia e resolvi fazer o tratamento, até porque os efeitos colaterais dos medicamentos estavam me deixando ainda mais mal e queria muito ter uma vida sem tomar remédios. Devo ter feito cerca de 30 sessões, logo no início já senti a diferença. Não conseguia acreditar que eu estava voltando a ter uma vida normal, segui todas as regras do tratamento, evitei fazer esforço físico no início, descansei após as sessões, tratava uma região e outra começava a doer e esse ciclo parecia que ia sempre ocorrer. Ao longo do tratamento as dores foram diminuindo, durante alguns dias não lembrava que havia dor, até que ao final do tratamento já estava bem. Voltei a faculdade, comecei a fazer exercício físico, comecei a trabalhar. Hoje em dia já fazem uns dois anos que terminei o tratamento, faço musculação, trabalho como trainee, algumas vezes mais que 10 horas por dia e tenho uma vida muito mais puxada que muitas pessoas que não apresentam nenhuma doença. Sei que ainda tenho fibromialgia, pois se tenho que carregar algo muito pesado ou fazer algum exercício longo, sinto mais dores musculares no outro dia que uma pessoa “normal”. Porém, no meu dia-a-dia estou muito saudável e consegui essa vida nova graças ao tratamento da Lemeterapia e a Glaucia."

Depoimento 2

LEMETERAPIA X FIBROMIALGIA

JPL – nasc 1954 – mulher de 50anos

"De 2005 a 2007 fiz muito esforço físico, repetitivo, que originaram dores localizadas na nuca, coluna, ombros e braços. De 2008 a 2011, as dores, quando eram muito fortes, eram tratadas com medicamentos e acupuntura. De 2011 a 2012, as mesmas foram aumentando, principalmente, por tensões emocionais variadas, que culminou com uma depressão. Já não amenizavam com acupuntura e foram se espalhando pelo corpo. No final de 2012, com crise emocional forte, as dores, que antes eram localizadas, passaram a ser ramificadas pelos braços, pernas, cervical, ombros e nuca. Esta, enrijeceu de tal forma, que precisei me afastar das minhas atividades físicas e profissionais, por 6 meses, aproximadamente. Elas eram fortíssimas e a fadiga muscular era imensa. Não conseguia fazer as atividades diárias e dormir se tornou um problema, pois analgésicos não resolviam em nada. Procurei ortopedistas, reumatologistas, fisiatras, fiz vários exames, tomei muitos medicamentos e fiz umas 40 sessões de fisioterapias... nada amenizava as dores musculares . Os médicos diagnosticaram como fibromialgia, dizendo que não tinha tratamento para isto e que teria que conviver com as mesmas. Em 2013, pesquisando pela internet, fiquei sabendo do trabalho do Instituto Lemeterapia que tratava dessa doença. Fiz contato com a franquia de Caxias do Sul, que também atende, 2 vezes por semana, em POA e iniciei o tratamento, imediatamente. Nas primeiras 7 sessões, já senti uma melhora significativa, optando assim, por um tratamento intensivo, com mais 15 sessões, pois precisava melhorar para poder voltar a trabalhar. Aos poucos, as dores musculares foram cedendo e fui recuperando meus movimentos, conseguindo dormir mais relaxadamente e sem os desconfortos causados pela fibromialgia. Após 2 meses, já tendo eliminado-as, totalmente, só faço manutenção eventual, quando forço algum dos pontos fibromiálgicos com movimento forte ou com peso inadequado. É preciso, sempre, respeitar os limites do corpo, pois este paciente poderá despertar, a qualquer momento, esses pontos localizados, se não tiver cuidado com o seu corpo, principalmente se já tiver 60 nos de idade. Hoje já estou liberada para minhas atividades físicas – caminhada, esteira, pilates e musculação, pois o reforço muscular é fundamental para uma pessoa fibromiálgica viver bem. É como o hipertenso que necessita de medicamento para manter a pressão arterial controlada. Gostaria que os profissionais da saúde – ortopedistas, reumatologistas, fisiatra, entre outros, que tratam das dores do corpo, abrissem suas mentes para novos tratamentos da dor, como por exemplo, a Lemeterapia, a fim de auxiliarem seus pacientes a se libertarem dessas terríveis dores – contínuas e ramificadas- uma vez que não conseguem tratar esse mal. Poderiam conhecer melhor esta técnica e orientar essas pessoas a procurarem esta ou outra terapia, ou unirem seus conhecimentos, a novos, como este, visando ajudar as pessoas que sofrem com essas dores generalizadas pelo corpo, levando à depressão. Ninguém sabe tudo, ninguém é dono da verdade e, humildade para aprender, juntamente com vontade – realmente – de ajudar seus pacientes, trariam um imenso bem-estar a esses fibromiálgicos, melhorando, imensamente, a sua qualidade de vida, pessoal e profissional."

09 de setembro de setembro de 2014

Porto Alegre